Bomba! 21 das 23 jogadores da Espanha, atual campeã do mundo, se declararam não convocáveis nesta sexta-feira (15) em virtude do ‘Caso Luis Rubiales’.
A atitude das atletas pegou muita gente de surpresa, já que aconteceu mesmo após a renúncia do ex-presidente Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) – que forçou um beijo em Jenni Hermoso – e do (ex) técnico da equipe, Jorge Vilda. As jogadoras, porém, julgam que apenas essas mudanças na entidade não bastam.
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Boicote à seleção espanhola
21 atletas da Fúria que atuaram no Mundial de 2023 assinaram um documento juntamente com 18 selecionáveis que não estiveram na Copa do Mundo Feminina (39 mulheres no total); todas elas exigem mais mudanças no futebol espanhol e deixam claro que só voltarão a vestir a camisa da Espanha caso seus desejos sejam atendidos.
“Ao dia de hoje, como transmitidos à RFEF, as mudanças produzidas não são suficientes para que as jogadoras se sintam em um lugar seguro, onde se respeite as mulheres, se aposte no futebol feminino e possamos dar nosso rendimento máximo”, diz o comunicado; (O boicote é um ato de coragem e digo de muitas palmas, diga-se de passagem).
As exigências das jogadores espanholas
- Reestruturação do organograma do futebol feminino
- Reestruturação do gabinete da presidência e da secretaria
- Demissão do presidente da RFEE
- Reestruturação da área de comunicação e de marketing
- Reestruturação da direção da integridade