Após a eliminação do Brasil ainda na fase de grupos da Copa do Mundo Feminina 2023, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) avalia a continuidade da técnica Pia Sundhage no comando da Seleção. O contrato da treinadora sueca com a Amarelinha vai até Agosto de 2024, ao fim dos Jogos Olímpicos de Paris, mas ela pode ser demitida ainda neste ano.
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Fala, Pia!
Questionada sobre a sua permanência na Seleção Brasileira Feminina, logo após a eliminação na Copa do Mundo, Pia limitou-se a dizer: “Meu contrato termina em agosto do ano que vem”.
No entanto, a CBF avalia uma possível troca no comando do Brasil, mas deve fazer isso sem pressa e não tomará nenhuma medida antes que tenha um nome fechado para substituir a técnica sueca, segundo informou a ESPN.
Fala, Rafaelle
Quem falou grosso após a eliminação do Brasil foi a zagueira Rafaelle, ao afirmar que “Eu acho que temos que pensar o que é melhor para o futebol feminino. Se tiver alguém com mais condição (do que a Pia Sundhage), com mais qualidade, o futebol feminino merece isso”, disse a jogadora.
Segundo o jornalista Paulo Vinicius Coelho, o famoso PVC, a permanência de Pia Sundhage na Seleção Brasileira Feminina é quase impossível. A avaliação do presidente Ednaldo Rodrigues e da cúpula da CBF é de que a treinadora sueca ‘não conseguiu transformar sua dedicação em resultado tático’.
Quem será o novo técnico da Seleção Brasileira Feminina?
O tom de momento ainda é esperar baixar a emoção para tomar a melhor decisão. Os dois nomes comentados e que surgem como favoritos para substituir Pia Sundhage no comando da Seleção Brasileira Feminina: o da francesa Corinne Diacre e do brasileiro Arthur Elias.